quarta-feira, 18 de maio de 2011

Governadores e ex-Governadores judeus

Jaime Lerner - Paraná
Jacques Wagner - Bahia
Alberto Goldman - São Paulo
Tarso Genro - Rio Grande do Sul

A nossa elite é mais judaica do que parece

Existem informações que de tão óbvias tornam-se desconhecidas. O sucesso da imigração no Brasil é uma delas. Tomemos, por exemplo, os judeus. Vindos basicamente entre os anos de 1926 a 1942, oriundos de duas ramificações diferentes: os Sefarditas, da península ibérica e os Askenazis que fugiam das ditaduras do leste europeu e do nacional-socialismo de Hitler. Os judeus chegaram ao Brasil, por coincidência, em um ambiente favorável à diversidade religiosa (desde que não fosse africana) e, sobretudo, numa época onde se buscava embranquecer o país. Como se enquadravam no padrão estético requerido, sobretudo os Azkenazis (caucasianos convertidos a fé judaica) se adaptaram e formaram uma das mais prósperas “comunidades étnicas” no seio da sociedade brasileira.
As pesquisadoras Sydenham Lourenço Neto e Joana D’arc Bahia, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, autoras do estudo “A comunidade judaica brasileira, suas identidades e redes de associação”, explicam como que por meio da solidariedade étnica e por causa da conjuntura política da época, os descendentes de judeus tornaram-se a mais bem sucedida comunidade brasileira, superando até mesmo os euro-descendentes em muitos aspectos.

Um dos primeiros questionamentos apresentados pelo estudo é sobre o que é ser judeu. A identidade judaica deveria ser definida pela religião, pela etnia ou pela cultura? As pesquisadoras adotam, finalmente, o conceito de Isaac Deustcher de que a identidade judaica é principalmente um legado cultural, que, “embora guarde alguma relação com a religiosidade judaica não está delimitada por ela”.
O estudo em questão traz outra grande surpresa ao revelar, de maneira pioneira, a contribuição dos judeus com a formação da esquerda brasileira – o que pode não causar tanto espanto aos conhecedores da obra de Karl Marx que era alemão, de ascendência judaica, e que escreveu o ensaio “A questão judaica”, em 1843, quando definiu que os judeus eram ” a corporificação do capitalismo” e foi acusado injustamente de anti-semitismo.
Voltando ao caso brasileiro, as autoras definem os que aqui chegaram entre Judeus Sionistas (que advogavam o retorno dos judeus para um estado judaico) e os Progressistas, que estiveram envolvidos nas agitações políticas da época – E foram inclusive perseguidos pela ditadura de Vargas. Mais interessante é o fato de que a maioria chegara aqui sem formação de nível superior e com baixa qualificação profissional, mas no período de apenas uma geração dá um salto significativo em sua mobilidade social, criando empresas, ingressando nas carreiras acadêmicas e exercendo profissões liberais, o que é claro, causou uma queda substancial na militância classista dos que agora ingressavam na classe média euro-descendente. Vale aqui o destaque da fala de um dos entrevistados do estudo:
“Você tinha uma comunidade de imigrantes que vem pra cá, que é pobre, ahm… quer dizer, os anos (19)40/ (19)50 são anos de muita mobilidade social….e muitos daqueles imigrantes, que eram mascates, de repente viram industriais, tal né?! Então eu não diria que ficam de direita, eles mudam de posição de classe, digamos assim.”
E aparentemente essa mobilidade social não parou mais. Hoje, no Brasil, a comunidade judaica é responsável por parte significativa do Produto Interno Bruto (PIB) e possui representante nos mais elevados cargos de poder, como o Ministério da Fazenda (Guido Mantega), da Educação (Fernando Hadad), Meio Ambiente (Carlos Minc) até mesmo na Bahia, estado de maioria de descendentes de africanos, com o governador Jaques Wagner. Notem que em todo o estado, que tem 14 milhões de habitantes, apenas 855 mil pessoas dizem ser de origem judaica.
Além disso, são empresários de sucesso no comércio como Samuel Klein (Casas Bahia), José Safra (Banco Safra). Hans Stern (H. Stern). Na mídia, como Senor Abravanel (Sílvio antos), Mário Kertész (Metrópole), Roberto Civita (Abril) e os falecidos Adolfo Bloch (Grupo Manchete), Roberto Marinho (Globo), além de personalidades como Roberto Justus, Luciano Huck, Luciano Szafir, Pedro Bial (Pedro Bialski), Boris Casoy, dentre outros que possuem algum nível de ascendência judaica.
Esse texto não tem objetivos anti-semitas ou revisionista, busca apenas informar a comunidade afro-brasileira, como um povo que sofreu brutais violações de direitos humanos com o holocausto, conseguiu reverter o jogo da exclusão e ocupar os principais postos da sociedade brasileira.
Busca também tentar decifrar o fato de como os judeu-descendentes conseguiram manter sua identidade e cultura por meio de casamentos endógenos sem serem chamados de racistas; Manter instituições separadas sem serem considerados antinacionais (escolas, clubes etc); Cultuar uma religião não-cristã, e que em alguns lugares ainda realiza sacrifício de animais, sem serem considerados demoníacos; Ou seja, como integraram-se de maneira tão harmônica, em tempo recorde, na sociedade nacional em período menor do que os 122 anos da chamada abolição da escravatura ?
Seria interessante que organizações da comunidade judaica pudessem passar esse “expertise” para outras comunidades como a afro-brasileira, por exemplo, que até hoje busca uma integração mínima na sociedade brasileira – através de ações afirmativas. Como são duas diásporas, que passaram por holocaustos (ou não seria a escravidão algo semelhante ao massacre judeu?), devem ter muitas similaridades.

Ministros Judeus nos governos Itamar, FHC e Lula

Foram muitos. Vamos por áreas:
Economia: Guido Mantega, Arminio Fraga, Pedro Malan
Cultura: Carlos Minc
Relações Institucionais e Justiça - Tarso Genro, Jacques Wagner Aloysio Ferreira Nunes Filho
Educação: Fernando Haddad
STF - Minsitro Luís Fux
Transportes - Alberto Goldman

Presidentes brasileiros de origem judaica

Muito embora alguns dos citados abaixo jamais tenham assumido isso e dificilmente venham a fazê-lo, basta ver o sobrenome, empreender uma pesquisa genealógica histórica, séria e imparcial, que não negue as origens do nossos ilustres ex-presidentes por "motivações politicamente corretas" e obteremos a confirmação do fato.

 Muitos deles o são e nem mesmo sabem ou não se importam com isso. Mas a nossa atual mandatária máxima assumiu a sua origem racial judaica (o que não implica necessariamente serem seguidores da fé de Moisés, posto que temos de tudo em se tratando de judeus, desde ateus a católicos, evangélicos e outros seguimentos religiosos que são judeus apenas no sangue e nada mais).

O que é relevante é saber que o Brasil deve muito aos descendentes de Abrão no qual serão benditas todas as famílias da Terra, conforme disse o Senhor

Numa época em que, no Brasil pelo menos, se busca tanto a afirmação da raça quanto às origens (ameríndios, afrodescendentes e etc.) nada mais coerente do que também se pesquisar e se assumir outras origens procedentes de grupos étnicos tidos, também, como minorias no Brasil e/ou até mesmo vítimas de racismo e preconceitos, ainda que dentro de uma subjetividade cultural. Como ocorre com os judeus sempre associados a cosias negativas ou pejorativas, quando na verdade são empreendedores que aonde chegam e por onde passam realizam feitos notáveis no fomento do desenvolvimento da terra que os recebe. Vamos à lista dos presidentes "com sangue judeu:

1. Dilma Roussef - Filha de um judeu de origem búlgara que emigrou para o Brasil fugindo da perseguição política. Tecnicamente só seria considerada judia se sua mãe também o fosse, o que não foi comprovado. É que hoje em dia a determinação do "ser judeu", para os especialistas judaicos, vem do ventre da mãe. Regra imposta após a segunda guerra mundial quando milhões de homens judeus morreram e muitas judias "se misturaram" com não judeus. 

O fato é: A PRESIDENTE DILMA É JUDIA.
ELA TEM SANGUE E ORIGEM JUDAICA E ASSUME ISSO. PONTO!

2. Luís Inácio Lula da Silva - Descendente de cristãos novos (judeus convertidos na marra para não morrerem na fgueira em Portugal e Espanha) oriundos do Recife e radicados na região de Garanhuns - PE. Lula descende da chamada "Casa da Torre". Ele, no entanto não da a mínima para o fato e passa de largo sobre as suas origens abrâamicas.
No entanto, Bartolomeu Atanásio de Morais, primo de Lula e genealogista da família da Silva, traçou a sua origem até oito gerações de ancestrais do ex-presidente. Isso o põe como descendente dos pioneiros colonizadores dos Campos dos Garanhuns, nos alvores do século XVIII. Todas as informações sobre a genealogia de Lula, afirmou ainda Bartolomeu de Morais, estão registradas na obra do historiador garanhuense, Alfredo Leite Cavalcanti (História de Garanhuns, Vol. I 1968). Porém, presumindo-se que as informações de Bartolomeu de Morais são corretas, então Lula descende mesmo de pioneiros dos Campos dos Garanhuns. Mais ainda, pode-se afirmar que, como descendente de Manoel Dias da Silva, ele é provavelmente de ascendência judaica. Chegamos perto do nome de Lula, pois a linhagem deste, de acordo com Bartolomeu, passa por Bernardo Luís da Silva, provável ancestral de Lula. filhos de Manuel da Silva Gueiros, e netos de Manuel Dias da Silva. Vindo de Sergipe, Manuel Dias da Silva se casou com Maria Paes Cabral, filha do latifundiário garanhuense Micael de Amorim Souto. Sugere então Alfredo Leite que esse sergipano - homem de posses, pois casou com a filha de um grande latifundiário - era ligado à Casa da Torre, em sua expansão pastoril, muito além das margens do São Francisco. 

A Casa da Torre, da família Dias D’Ávila - poderosos cristãos novos - chegou a possuir milhares de quilômetros quadrados de terra, indo da Bahia ao Piauí, incluindo ainda trechos de Sergipe, partes da Capitania das Alagoas e pedaços de Pernambuco. Mais ainda, os da Casa da Torre eram cristãos novos – judeus convertidos a ferro e a fogo. Caso essa informação seja correta, Lula seria então um provável descendente de judeus. Logo ele, que arrasta a asa para os ditadores árabes. A vida é engraçada!.
Mas, que ele é descendente, isso ele é!

3. Fernando Henrique Cardoso -




Judeus ocupam papel de destaque na Política do Brasil.

Queremos chamar a atenção para a marcante presença judaica no Brasil.

É notável a influência dos judeus e seus descendentes na política brasileira, principalmente nos últimos 30 anos. Alguns sequer assumem a sua origem judaica, alguns a escondem e outros até mesmo a negam. Contudo, o fato é que a semente de Abraão pelo ramo de Isaque esta presente em toda a Nação influindo e decidindo no destino de cidades, Estados e agora ate mesmo na posição máxima da Nação nas 3 (três) esferas do poder.

Neste blog traremos breves relatos sobre quem são estes judeus brasileiros influentes, não só na política, mas em diversas áreas do pensamento. Funcionará como um ponto de referência para, a partir daqui, se empreender uma pesquisa mais ampla e profunda. Alguns dos nomes citados neste blog carecem de uma pesquisa mais acurada e não teremos nenhuma dificuldade em reparar um erro caso nos equivoquemos. 

Esperamos contar com a participação do leitor e amigo. Em tempo, informamos que não somos defensores de uma doutrina de superioridade racial, muito menos pretendemos ser "islamofóbicos" ou algo que o valha.

Apenas achamos significativa a influência dos representantes desta colônia tão pequena numericamente (em tese), mas ao mesmo tempo tão influente e poderosa. 

Nossa presidente assumiu suas origens judaicas búlgara.
Embora se defina católica,como muitos outros judeus na origem...

Boa leitura! Comente, concorde, discorde, acrescente, suprima, questione, enfim... 
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